e o comparamos ao de Presidente de uma grande
empresa.
Se o Presidente fizer uma boa administração a empresa crescerá, do contrário a empresa sucumbirá.
O Presidente como vimos,exerce seu mandato
com auxílio dos Ministros e dos Chefes de Estado e tem a colaboração de todos os Poderes que são harmônicos, pois obedecem todos aos mesmos princípios constitucionais.
Os Poderes,segundo a Constituição, são independentes entre si, no entanto, não vemos tanta independência entre eles ultimamente.
O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o
princípio majoritário.
Cada Estado e o Distrito elegerão três Senadores, com mandato de oito anos; a representação de cada Estado e do Distrito Federal será renovada de quatro em quatro anos, alternadamente por dois terços e cada Senador será
eleito com dois suplentes.
As atribuições dos Senadores segundo o artigo 52 da Constituição Federal são: processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos
crimes da mesma natureza conexos com aqueles; processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado Geral da União nos crimes de responsabilidade; aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do Tribunal de Contas da União, indicado pelo Presidente; do Presidente e Diretores do Banco Central,do Procurador Geral da República, dos chefes de missão diplomática de caráter permanente, todos
indicados pelo Presidente.
Além disso, compete aos Senadores fixar os limites para os gastos de cada ente federado, ou seja, da União, dos Estados e do Distrito Federal e do Município,bem como limitar as condições de crédito interno e externo e avaliar periodicamente o Sistema Tributário Nacional.
Bem, o amigo leitor já viu que o Senador é um dos principais fiscalizadores do nosso dinheiro. Compete ao Senador fiscalizar e apontar as irregularidades cometidas com o uso do dinheiro público,
bem como dizer o quanto que o Presidente pode pedir de empréstimo financeiro e o quanto ele pode conceder.
Cabe ao Senador também
aprovar a escolha do candidato do Presidente para ocupar o cargo de Presidente e de Diretor do Banco Central, bem como a aprovar a escolha dos Ministros do Tribunal de Contas da União, pois o Senado pode fiscalizar, mas não dá a última palavra sobre a regularidade ou não das contas prestadas, sendo essa árdua tarefa de competência dos Ministros do TCU.
O eleitor já observou o tamanho da enrascada se escolhermos mal o Presidente e o Senador. Hipoteticamente vamos supor que o Presidente indique uma pessoa que já levou um banco à ruína para exercer o cargo de Presidente do Banco Central e toda a mesma diretoria do banco falido para ocuparem o cargo de Ministros do Tribunal de Contas da União.
Vamos supor que o presidente do Senado fosse amigo do indicado ao cargo e os demais senadores muito íntimos do Presidente.
Teríamos um profissional desastrado tomando conta do dinheiro da Nação.
Você já pensou como tudo isso acabaria? Em Pizza certamente.
Devemos ser criteriosos na escolha.
Há bons e maus exemplos de vida dentro do cenário político.
Bons candidatos ao Senado Federal,se eleitos, ajudarão a fiscalizar os gastos com o dinheiro público e, quem sabe, conduzir à tão sonhada
reforma Tributária.
Deixar de escolher ou votar, não é sensato, pois estamos elegendo os administradores da nação e do dinheiro público, se o Brasil for bem administrado teremos perspectiva de futuro e de crescimento.
Desta forma perca seus 60 minutos diários e assista ao programa eleitoral, pesquise na internet a vida do seu candidato, veja se já foi indiciado em algum processo, se foi condenado, se recorreu somente para continuar na vida política e faça sua escolha, de maneira consciente, afinal um mandato de oito anos, pode fazer maravilhas ou estragos na vida de todos nós.
Na semana passada falamos sobre a importância do cargo de Presidente da República e o comparamos ao de Presidente de uma grande empresa.
Se o Presidente fizer uma boa administração a empresa crescerá, do contrário a empresa sucumbirá.
O Presidente como vimos, exerce seu mandato com auxílio dos Ministros e dos Chefes de Estado e tem a colaboração de todos os Poderes que são harmônicos, pois obedecem todos aos mesmos princípios constitucionais.
Os Poderes, segundo a Constituição, são independentes entre si, no entanto, não vemos tanta independência entre eles ultimamente.
O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.
Cada Estado e o Distrito elegerão três Senadores, com mandato de oito anos; a representação de cada Estado e do Distrito Federal será renovada de quatro em quatro anos, alternadamente por dois terços e cada Senador será eleito com dois suplentes.
As atribuições dos Senadores segundo o artigo 52 da Constituição Federal são: processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros e os Comandantes da Marinha, do Exército
e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles; processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado Geral da União nos crimes de responsabilidade; aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do Tribunal de Contas da União, indicado pelo Presidente; do Presidente e Diretores do Banco Central, do Procurador Geral da República, dos chefes de missão diplomática de caráter permanente, todos indicados pelo Presidente.
Além disso, compete aos Senadores fixar os limites para os gastos de cada ente federado, ou seja, da União, dos Estados e do Distrito Federal e do Município, bem como limitar as condições de crédito interno e externo e avaliar periodicamente o Sistema Tributário
Nacional. Bem, o amigo leitor já viu que o Senador é um dos principais fiscalizadores do nosso dinheiro.
Compete ao Senador fiscalizar e apontar as irregularidades cometidas com o uso do dinheiro público, bem como dizer o quanto que o Presidente pode pedir de empréstimo financeiro e o quanto ele pode conceder.
Cabe ao Senador também aprovar a escolha do candidato do Presidente para ocupar o cargo de Presidente e de Diretor do Banco Central, bem como a aprovar a escolha dos Ministros do Tribunal de Contas da União, pois o Senado pode fiscalizar, mas não dá a última palavra sobre a regularidade ou não das contas prestadas, sendo essa árdua tarefa de competência dos Ministros do TCU.
O eleitor já observou o tamanho da enrascada se escolhermos mal o Presidente e o Senador. Hipoteticamente vamos supor que o Presidente
indique uma pessoa que já levou um banco à ruína para exercer o cargo de Presidente do Banco Central e toda a mesma diretoria do banco falido para ocuparem o cargo de Ministros do Tribunal de Contas da União. Vamos supor que o presidente do Senado fosse amigo do indicado ao cargo e os demais senadores muito íntimos do Presidente.
Teríamos um profissional desastrado tomando conta do dinheiro da Nação.
Você já pensou como tudo isso acabaria? Em Pizza certamente.
Devemos ser criteriosos na escolha. Há bons e maus exemplos de vida dentro do cenário político. Bons candidatos ao Senado Federal, se eleitos, ajudarão a fiscalizar os gastos com o dinheiro público e, quem sabe, conduzir à tão sonhada reforma Tributária.
Deixar de escolher ou votar, não é sensato, pois estamos elegendo os administradores da nação e do dinheiro público, se o Brasil
for bem administrado teremos perspectiva de futuro e de crescimento.
Desta forma perca seus 60 minutos diários e assista ao programa eleitoral, pesquise na internet a vida do seu candidato, veja se já foi indiciado em algum processo, se foi condenado, se recorreu somente para continuar na vida política e faça sua escolha, de maneira consciente, afinal um mandato de oito anos, pode fazer maravilhas ou estragos na vida de todos nós.